Prof. Dr. João Batista Santos Garcia CRM-MA 2603, RQE 392 (Dor) Professor Associado da Disciplina de Anestesiologia, Dor e Cuidados Paliativos da Universidade Federal do Maranhão. Responsável pelo Serviço de Dor e Cuidados Paliativos do Hospital do Câncer do Maranhão.
Prof. Dr. José Osvaldo Barbosa Neto CRM-MA 5359, RQE 2954 (Dor) Professor de Habilidades Médicas e Membro do Núcleo de Simulação Realística do Curso de Medicina da Universidade CEUMA.
A dor, definida como uma experiência sensorial e emocional desagradável, afeta milhares de pessoas ao redor do mundo1 e está associada a prejuízo na funcionalidade, capacidade laboral e qualidade de vida. Em países como os Estados Unidos (EUA), a sua prevalência foi estimada em 28% para dor lombar, 15% para cervicalgia e 33% para dores articulares. Em até metade dos casos, houve referência à limitação na funcionalidade.2,3 No Brasil, um estudo sobre dor crônica mostrou que dor lombar baixa, osteoartrose e fibromialgia foram as doenças mais frequentemente relatadas, e 55% dos entrevistados estavam afastados de suas atividades laborais.4
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