Na análise do grupo global de pacientes com VOD/SOS pós-TCHT, tratado com defibrotida e que foram incluídos após a alteração do protocolo que permitiu utilizar os critérios modificados de Seattle para o diagnóstico (n=803; incluindo 9 pacientes sem dosagem de bilirrubina ao diagnóstico), a sobrevida estimada no dia 100 foi de 62% (IC95%, 58% a 65%).
A sobrevida estimada no dia +100 foi de 87% entre os pacientes com bilirrubina <2 mg/dL e 54% entre aqueles com bilirrubina >2 mg/dL (Figura 2A). Em adultos, a sobrevida estimada no dia 100 foi maior em pacientes com bilirrubina <2 mg/dL em comparação com aqueles com bilirrubina ≥2 mg/dL; observou-se tendência semelhante em pacientes pediátricos.
Tanto nas populações adulta quanto pediátrica, as taxas de sobrevida no dia +100 foram mais elevadas em pacientes com MOD e bilirrubina <2 mg/dL em comparação com pacientes sem MOD com bilirrubina ≥2 mg/dL .
Consistente com esta observação, a sobrevida no dia +100 foi menor em pacientes diagnosticados pelos critérios de Baltimore, independentemente do status de MOD.
Entre os pacientes com MOD, a sobrevida no dia +100 foi de:
47% (IC95%, 40% a 53%) em pacientes diagnosticados pelos critérios de Baltimore,
62% (IC95%, 52% a 70%) em pacientes diagnosticados pelos critérios modificados de Seattle e
71% (IC95%, 41% a 88%) em pacientes diagnosticados por biópsia.
Entre aqueles pacientes sem MOD, a sobrevida no dia +100 correspondente foi de 62% (IC95%, 55% a 68%), 78% (IC95%, 71% a 83%) e 67% (IC95%, 28% a 88%), respec tivamente, de acordo com os critérios de diagnóstico acima. 2
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